sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Chuva...

Pessoal,

Esse twitter é muito doido mesmo! Tem cada coisa que as pessoas descobrem! Sigo o Ney Messias, jornalista aqui de Belém, que encontra cada pérola na net! A última dele é esse site, que reproduz o barulho daquelas chuvas boas, sabe, daquelas bem gostosas! Entra aí e sente uma chuvinha das clássicas, que dão vontade de deitar na rede e dormir, seja a que horas for isso!!! hahaha

Certamente muitos de vocês sabem que uma das principais características de Belém é a chuva. Chove todos os dias. No verão, todo dia, no inverno, o dia todo! Experimenta!

experimenta o site e depois me conta: http://www.rainymood.com/

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Aeromóvel


Minha sócia hoje leu a notícia de que pesquisadores cariocas estão lançando um tipo de trem que vai ligar áreas no campus da UFRJ. O tal trem funciona com uma tecnologia com imãs. Interessante, mas lembrei do projeto do Aeromóvel, de Porto Alegre, RS. O projeto gaúcho foi lançado em 1983, sim, isso mesmo: 1983. Chamou a atenção de empresários do outro lado do mundo e Jacarta comprou o projeto e implantou o Aeromóvel em 1989. No Brasil o projeto ficou lá em frente ao Gasômetro, ponto turistico de POA e ficou nisso.
Porque o projeto, no Brasil, não foi adiante? Porque ficou só lá na frente do Gasômetro? Parece que agora haverá uma extensão dele até o aeroporto de POA. Mas será que sai mesmo? Tomara, até porque o projeto gaúcho é fantástico!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Neblina em Belém!


Hoje Belém estava realmente com cara de inverno... se é que isso é possível aqui na zona do Equador! Os prédios com mais de 10 andares estavam com seus topos escondidinhos pela neblina! Lembrei saudosa da neblina gaúcha, que inunda as ruas e caminhos dos pampas gaúchos e das cidades... a diferença é que aqui não tinha frio!!! heheh
Mas Belém estava linda!

sábado, 16 de janeiro de 2010


No noticiário de agora há pouco saiu uma reportagem que mostrava que em Belém (PA) foram recolhidos mais de 40 mil toneladas de lixo dos canais da cidade.

É muito lixo! Mas o que mais me chamou a atenção foi o fato de que a maior parte do lixo é daquele que as pessaos jogam nas ruas: garrafinha plástica, sacolas, restos de comida, caixas de papelão, garrafas pet, enfim... coisas que as pessoas jogam mesmo.

Um dia ouvi o absurdo de uma pessoa que falou que, se ela não jogasse papel de bala no chão os garis não teriam trabalho! A ignorância do povo dói, dói muito! Belém é uma cidade tão bonita... Quando será que conseguiremos mudar isso?

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Parabéns, Belém!


Aniversário de Belém hoje! Passei o dia com tanta correria que achei que não conseguiria falar sobre essa cidade que me encanta e me apaixona...
Desde que cheguei em Belém achei a cidade muito próxima de mim... ou eu dela, sei lá. Sabem essas coisas de achar que já conhecia, que me adaptaria muito fácil? E foi assim mesmo. Rapidinho já me referenciava na cidade e sabia onde eram as coisas...
Belém dos cheiros, dos sabores...
Tem muita coisa boa e muita coisa para mudar e melhorar. Mas a gente chega lá. Belém ainda tem muito para viver e crescer! E quero ajudar nisso!

Parabéns, Belém!

sábado, 9 de janeiro de 2010

Parabéns, Belém!


Belém está de aniversário. São 394 anos de história. Aliás, você conhece a história de Belém, capital do estado do Pará?

Vejamos a história contada no site http://belemdopara.tur.br/content/view/17/80/

História de Belém do Pará


A região onde Belém se localiza era ocupada pelos índios Tupinambás.

O estabelecimento do núcleo da cidade remonta à conquista da foz do Rio Amazonas, fundamental para a defesa da Amazônia por parte de Portugal. No ponto estratégico escolhido para se estabelecer a defesa do território foi fundado, em 12 de janeiro de 1616, o Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém, hoje, conhecido como Forte do Castelo.

O povoado que se formou ao redor do forte foi denominado, inicialmente, de Feliz Lusitânia. Depois, chamou-se Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém do Grão Pará e, finalmente, Belém do Pará.

No início do século XVIII, a corte portuguesa embarcava em direção ao Brasil, numa viagem que mudaria completamente o rumo da nossa história. A família real foi parar no Rio de Janeiro, embora Belém tenha se preparado para recebê-la.

Entre 1835 e 1840, a cidade explodiu em sangrento movimento popular independentista: a Cabanagem. Desde a emancipação política do Brasil, em 1822, o Grão-Pará vivia um clima tenso. Distante das decisões do sul do país e fortemente ligada a Portugal, Belém somente reconheceu a Independência do Brasil em 15 de agosto de 1823, quase um ano após a sua proclamação.

A independência não provocara mudanças na estrutura econômica nem modificara as más condições em que vivia a maior parte da população: índios, negros e mestiços.

Em janeiro de 1835, os cabanos dominaram Belém e executaram o governador, Lobo de Sousa, e outras autoridades. O primeiro governador cabano foi o fazendeiro Félix Antonio Malcher, que, fiel ao imperador, foi, também, executado e substituído por Francisco Vinagre. O Governo Regencial retomou Belém. Eduardo Angelim assumiu a liderança dos cabanos, mas a guerra já estava perdida.

Apesar do reconhecimento, por parte do Pará, da independência do Brasil, Portugal continuou mandando no estado. Navios de madeira de lei partiam rotineiramente com destino a Lisboa. Somente na década de 1970, com a construção da Rodovia Belém-Brasília, isso acabou.

No chamado Ciclo da Borracha, entre o final do século XIX e começo do século XX, Belém passou a ter grande importância comercial no cenário internacional e ficou conhecida como Paris N'América. Neste período, foram construídos importantes prédios da cidade, como o Palácio Lauro Sodré, o Teatro da Paz, o Palácio Antônio Lemos e o Mercado do Ver-o-Peso, entre outros.

Paralelamente, chegavam ao Pará levas de imigrantes portugueses, chineses, franceses, japoneses, espanhóis e outros grupos menores, com a finalidade de desenvolverem a agricultura na zona bragantina. Particularmente, os japoneses transformaram o Pará num dos maiores exportadores mundiais de pimenta do reino, a mais nobre das especiarias da Índia.

Assim se compôs a rica cultura paraense, na qual predominam os traços das culturas portuguesa e indígena amazônida.

Parabéns, Belém! Que possas ter mais 394 anos de história!