segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Trãnsito em Belém

Desde que vim morar em belém sempre achei que o trãnsito é uma loucura, mas isso tem piorado a cada ano!

Incrível que as pessoas sempre pensem que a infração é dos outros e não suas! Mas o Ney Messias, repórter da região, fez em seu programa PQÑ uma edição só para discutir esse tema! Veja e me diga o que acha!

http://www.youtube.com/watch?v=IJvJvNFj1m8
http://www.youtube.com/watch?v=lVMVHQ4_RC8
http://www.youtube.com/watch?v=RTL3Wxy8RFg

e na semana que vem o programa continua! Não podemos perder essa!! Assim que ele postar no YouTube de novo, aviso vocês!!!

domingo, 29 de novembro de 2009

Hoje teve regata pelo CIABA, indo até Icoaraci... e eu com enxaqueca... não pude ir... uma pena...

amanhã posto algo mais...

beijos,

domingo, 22 de novembro de 2009

Churrasco - coisa de gaúcho

Churrasco

Conta a lenda que o homem só descobriu o fogo porque precisava achar uma forma de preparar um bom churrasco de dinossauro. Brincadeiras à parte. Logo após a descoberta do fogo, o homem aprendeu a assar as carnes tornando-as dessa forma mais saborosas, macias e de digestão mais fácil.
A carne assada na brasa foi importante na formação do conceito de comunidade pois, sua divisão era feita em torno da fogueira, normalmente, lugar onde as pessoas se reuniam para comer.
Se perguntar a um brasileiro quem é o criador do churrasco, ele certamente responderá que é um gaúcho. Se perguntar a um argentino ele dirá que foi um conterrâneo e, assim por diante.
Assar carnes na brasa ou fogo tem sido um dos métodos mais utilizados pelo homem e as mais diversas culturas se utilizam deste método de cozimento. Portanto o churrasco é universal. Não podemos atribuir sua invenção a nenhum povo em especial.
É claro que algumas culturas são mais criativas do que outras, bem como algumas regiões mais ricas em ingredientes. Isso sim faz a diferença e demonstra a criatividade de cada cultura. Seriam necessárias várias paginas de texto para falarmos tudo sobre churrasco e, mesmo assim, não sei se seria possível, pois cada um tem um ponto de vista e uma verdade sobre o tema.

Churrasco dos pampas
No Rio Grande do Sul, o churrasco tradicional é feito em pedaços de carne muito grandes e em fogo de lenha no chão. Os espetos de madeira são cravados no chão, na diagonal e perto do fogo. Dali se tiram lascas das partes externas mais assadas, enquanto as mais internas ficam assando.
O fogo deve ser aceso bem antes do horário de servir as carnes, para se obter um braseiro parelho e forte, com mais brasas do que fogo. Enquanto o fogo é feito, pode-se preparar aperitivos para amigos e família. No sul, o churrasco se come recém saído da brasa, na tábua do assador, aos nacos, com farinha ou molhos, bem ou mal passado, conforme o gosto. Mas há quem preferira seu próprio prato, completando-o com saladas e polenta frita, por exemplo.

Churrasco no espeto
Quantidade de carne
Preparar um bom churrasco nem sempre é uma tarefa fácil porque requer um certo planejamento para que tudo saia conforme o esperado. Planeje o evento com uma certa antecedência e não esqueça de preparar uma lista de compras com tudo aquilo que irá utilizar. A escolha das carnes é importante. Dê preferência a produtores conhecidos e carnes que tenham o selo de registro, isso garantirá que você não ira comprar carnes de abatedouros clandestinos.
Basicamente, para o preparo de um churrasco é necessário um bom corte de carne, sal e carvão ou lenha. A conta para a quantidade de carne por pessoa é muito simples. Na maioria dos casos, 300g de carne pura por pessoa são suficientes. Leve em conta o tipo de corte, pois alguns podem conter ossos e gorduras.
Lembre-se que além das carnes, há as guarnições para acompanhar a churrascada! Então, não precisa ser tão preciso nas medidas.

Temperos para o churrasco
Sal grosso ainda é o tempero mais conhecido por aqui. Normalmente é salpicado à carne para em seguida ser colocada na churrasqueira. Após estar bem assada, bate-se de leve na carne para retirar o excesso de sal. Isso não impede de colocar nossa criatividade em ação. Podemos acrescentar ervas, azeites, marinadas, especiarias e, diga-se de passagem, algumas carnes ficam muito mais saborosas quando bem temperadas.
Para cortes bovinos magros, o sal grosso é uma boa opção. Não devemos esquecer de acrescentar um toque de pimenta-do-reino moída na hora. Para os cortes maiores e com maior teor de gorduras, pode-se colocar a carne para marinar em vinho com ervas, cebola, alho e especiarias.
Cordeiro combina com alho, com alecrim e com vinho branco, portanto uma marinada com estes ingredientes valoriza o sabor da carne. Já a carne suína combina com sabores levemente adocicados. Um bom lombo de porco pode ficar por uma 4 horas marinando em suco de laranja ou abacaxi com paus de canela e alguns cravos-da-índia, não se esquecendo de acrescentar algumas ervas frescas.
Pescados em geral casam muito bem com limão, azeite de oliva, vinho branco e salsinha, e colocar o peixe por uns 20 minutos nessa marinada irá realçar o sabor. Frango combina com quase tudo, portanto pode-se variar as marinadas. Uma dica para o frango ficar bem crocante, macio e suculento é coloca-lo de molho em salmora preparada na proporção de uma colher de sopa de sal para cada xícara de água. Cubra o frango e deixe repousando por 6 a 8 horas, depois escorra e coloque na brasa.

Assando a carne !
Se a carne estiver congelada, deixe em temperatura ambiente por cerca de 12 horas.
Descongelar com água ou microondas fatalmente irá afetar o sabor e a textura da carne.
Carne mal descongelada no fogo é desastre certo. Não adianta achar que o calor vai terminar o descongelamento.
O fogo cria na carne uma casca que impede o gelo de derreter, e o resultado final são as famosas "molitas" (fêmea do tatu), ou seja uma casca grossa e dura por fora e o bicho vivo por dentro!
A carne maturada embalada a vácuo, deve ser aberta no mínimo 30 minutos antes de ir pro fogo, para tirar um cheirinho peculiar à esse tipo de carne. Costumo passar essas carnes pela torneira para tirar aquele sangue escuro.
Colocar carne no leite ou no outra substância para amaciar, é sacrilégio. Se a carne é dura não serve pra churrasco e ponto final.
As carnes grandes e sem osso vão para a grelha: Picanha, maminha, entrecot (contrafilé). Costela, salsichão e medalhões de picanha assam melhor em espetos.
A polêmica entre grelha (não deixa a carne perder o suco) e o espeto (permite posicionar a carne de qualquer lado), não deve ser levada à ponta de faca. Já provei e assei picanhas inteiras feitas no espeto com todo caldo e sabor. Mas já se estragou muita carne em grelha...
Fundamental é a qualidade da carne e o trabalho com o fogo durante o assado.
Churrasco pronto
A essa altura o time dos aflitos já está louco para salgar.... calma! O sal antes do fogo endurece a carne.
Acenda o fogo quando chegar o primeiro parceiro, para não correr o risco de aprontar a carne antes do povo chegar. Assador com horário, achando que é almoço, não se cria!
Fogo pronto e parelho coloque as linguiças e carnes menores mais em baixo e as costelas, maminhas e picanhas no alto.
Deixe as carnes pegarem cor e calor antes de salgar: tire do fogo e espalhe - sem exagero - sal grosso ou médio por toda a carne. Para os mais experientes a salmoura (água quente) é o ideal.
Volte ao fogo e deixe branquear o sal.
Nunca deixe a carne salgada antes de botar no fogo, é carne dura e seca na certa!

Dicas de como servir
O churrasco pode ser servido em duas etapas: uma com carnes que servem como tira gosto e outra com os cortes mais nobres. Para começar, sirva costelinhas de porco, linguiças variadas e coração. Em seguida, sirva os cortes maiores como a picanha, maminha e costela entre outras. Cortes suínos como o lombo são uma boa opção. Mas, o ideal é não misturar no mesmo churrasco carnes muito diferentes, pois nem sempre o apetite é suficiente para experimentarmos todos os cortes.
Nem só de carne bovina e suína vive uma churrasqueira. Ela também pode ser abastecida com pescados e crustáceos em geral, cabrito, coelho e outras carnes. Os pescados preparados na brasa são deliciosos, principalmente peixes de água doce como o tambaqui, pintado e até mesmo a truta.

texto extraído de http://tradicao.pampasonline.com.br/tradicao_churrascoechimarrao.htm

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Orgulho de ser Gaúcha!

Eu tenho orgulho de ser GAÚCHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O sotaque mais xucro, grosso e assustador de todo o universo conhecido(e do desconhecido também) é o nosso, oriundo do gaúcho bravio,meio italianado. Esse dicionário é quase perfeito, especialmente para quem não é 'nativo' deste chão!!! Pode ajudar muita gente que anda pelos "Pagos do Sul"!!
E pra quem não sabe falar com a gente então manda o dicionário:
Alemoa: loura
Atorá: cortar
Baita: grande
Cagar a pau: bater
Camassada de pau: apanhar
Campiá: procurar
Chumaço: conjunto de alguma coisa
Cóça de laço: apanhar
Crêendios pai: exclamação quando algo dá errado
De revesgueio: de um tal jeito
Fincá: cravar
Garrão: calcanhar
Incebando: enrolando, fazendo cera
Ingrupi: enganar
Ínôzá: amarrar (já viu palavra com todas as sílabas com acento?)
Intertê: fazer passar o tempo com algo
Inticá: provocar
Invaretado: nervoso
Japona: jaqueta de nylon
Jóssa: coisa
Judiá: mal tratar
Kakedo: pessoas que não valem nada
Malinducado: mal educado
Paiêro: fumo de palha
Pânca: modo de se portar, por exemplo: panca de motoqueiro (jeito de motoqueiro)
Pare, home do céu: parar, o mesmo que 'se par de bobo' e 'deusolivre home'.
Pestiado: com alguma doença
Pexada: acidente
Podá: ultrapassar, ou cortar, o mesmo que apodá
Pozá: dormir em algum lugar
Rancho: compra do mês
Relampejando: trovejando
Resbalão: escorregar
Sinalêra: semáforo
Táio: corte
Tchuco: bêbado
Trupicá: tropeçar
Tunda de laço: apanhar
Vortiada: passeio
Ximia: doce de passar no pão

Exemplo de aplicação:

Agora pode espalhá para intertê os teus amigos, aproveita enquanto teu chefe foi dá uma vortiada... Não sei como ele não vê que mesmo intuiado de trabalho você fica incebando o dia inteiro... Pare de campiá desculpa, fica falando que tá pestiado e ainda consegue ingrupi o coitado do chefe... Mas vai logo, antes que ele volte e fique invaretado de te ver pescociando... Pare de se bostiá, home do céu, não seja malinducado e manda essa jóssa de uma vez...

boa essa, né?

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O Apagão

interessante... nem no Pará e nem no Rio Grande do Sul tivemos grandes "rastros" do tal apagão... que bom...

Mas sabe que acho que devíamos ter mais apagões de vez em quando? Quando temos um apagão do lado de fora podemos prestar mais atenção para dentro de nós mesmos e abre-se um clarão!!!!

Agora vamos ver qual será a explicação dada pelas autoridades e poder pensar no apagão de fora de nós...

bye, bye...

quarta-feira, 4 de novembro de 2009


O texto é meio "faca na bota", como se diz no RS!!!! Parece até que o autor está querendo puxar briga, mas é legal de ler!!!
Além disso, chimarrão é sempre bom! Aqui em Belém tomo direto e já consegui alguns aliados para me acompanhar: meu marido e minha sócia (um piauiense e uma amapaense). Além disso, sempre rola um chimarrãozinho nos bailes gaúchos que minha amiga Renilde organiza por aqui!!!

A cada dia mais pessoas estão tomando chimarrão. A onda de valorização da música e do tradicionalismo do Rio Grande do Sul, iniciada com a criação da Califórnia da Canção Nativa, multiplicou-se através de mais de quarenta festivais do gênero e levou muitas pessoas a descobrir (ou redescobrir) o chimarrão, a bombacha, a alpargata e outras coisas da terra. Se tu és dos que estão descobrindo agora o chimarrão, seja pelo motivo apontado, seja por se tratar de turista de passagem ou ainda por qualquer outro motivo saibas que, ao lado da simplicidade desse costume e da informalidade que caracteriza a roda de chimarrão, existem certas regras - mandamentos - que devem ser respeitados por todos. Vejamos, pois, aquelas coisas que ninguém tem o direito de fazer, sob pena de ver os “tauras” daqui empunhar lanças pela enésima vez na história e, talvez, antecipar o "dia seguinte".

1. NÃO PEÇAS AÇÚCAR NO MATE.
O gaúcho aprende desde “piazito” por que o chimarrão é também denominado mate amargo ou, mais intimamente, amargo. Mas, se tu és dos que vêm de outros pagos, mesmo sabendo, poderás achar que é amargo demais e cometer o maior sacrilégio que alguém pode imaginar neste pedaço do Brasil - pedir açúcar. Pode-se pôr na água ervas exóticas, cana, frutas, cocaína, feldspato, dólar e etc - jamais açúcar. O gaúcho pode ter todos os defeitos do mundo mas não merece ouvir um pedido desses. Portanto, tchê, se o chimarrão te parece amargo demais não hesites: pede uma Coca-Cola com canudinho. Tu vais te sentir bem melhor!

2. NÃO DIGAS QUE O CHIMARRÃO É ANTI-HIGIÊNICO.
Tu podes achar que é anti-higiênico pôr a boca onde todo mundo põe. Claro que é! Só que tu não tens o direito de proferir tamanha blasfêmia em se tratando do chimarrão. Repito: pede uma Coca-Cola com canudinho. O canudo é puro como água de sanga (pode haver coliformes fecais e estafilococos dentro da garrafa, mas no canudo não!).

3. NÃO DIGAS QUE O MATE ESTÁ QUENTE DEMAIS.
Se todos estão chimarreando sem reclamar da temperatura da água, é porque ela é perfeitamente suportável por pessoas normais. Se tu não és uma pessoa normal, assume e não te fresqueies. Se, porém, te julgas perfeitamente igual às demais, faz o seguinte: vais ao Paraguai. Tu vais adorar o chimarrão de lá!

4. NÃO DEIXES UM MATE PELA METADE.
Apesar da grande semelhança que existe entre o chimarrão e o cachimbo da paz, há diferenças fundamentais. Com o cachimbo da paz, cada um dá uma tragada e passa-o adiante. Já o chimarrão, não. Tu deves tomar toda a água servida, até ouvir o ronco de cuia vazia. A propósito, leia logo o mandamento seguinte.

5. NÃO TE ENVERGONHES DO "RONCO" NO FIM DO MATE.
Se, ao acabar o mate, sem querer fizeres a bomba "roncar", não te envergonhes. Está tudo bem, ninguém vai te julgar mal-educado. Este negócio de chupar sem fazer barulho vale para Coca-Cola com canudinho, que tu podes até tomar com o dedinho levantado!

6. NÃO MEXAS NA BOMBA.
A bomba do chimarrão pode entupir seja por culpa dela mesma, da erva ou de quem preparou o mate. Se isso acontecer, tens todo o direito de reclamar. Mas, por favor, não mexas na bomba. Fale com quem lhe ofereceu o mate ou com quem lhe passou a cuia. Mas não mexas na bomba, não mexas na bomba e, sobretudo, não mexas na bomba.

7. NÃO ALTERES A ORDEM EM QUE O MATE É SERVIDO.
Roda de chimarrão funciona como cavalo de leiteiro. A cuia passa de mão em mão, sempre na mesma ordem. Para entrar na roda, qualquer hora serve, mas, depois de entrar, espera sempre tua vez e não queiras favorecer ninguém, mesmo que seja a mais linda prenda do Estado.

8. NÃO "DURMAS" COM A CUIA NA MÃO.
Tomar mate solito é um excelente meio de meditar sobre as coisas da vida. Tu mateias sem pressa, matutando, recordando... E, às vezes, te surpreendes imaginando que a cuia não é uma cuia, mas o quente seio moreno daquela chinoca faceira que apareceu no baile do Gaudêncio. Agora, tomar chimarrão numa roda é mui diferente. Aí o fundamental não é meditar e sim integrar-se a roda. Numa roda de chimarrão, tu falas, discutes, ri, xingas, enfim, tu participas de uma comunidade em confraternização. Só que esta tua participação não pode ser levada ao extremo de te fazer esquecer da cuia que está em tua mão. Fala quanto quiseres mas não esqueças de tomar teu mate, que a moçada tá esperando.

9. NÃO CONDENES O DONO DA CASA POR TOMAR O 1º MATE.
Se tu julgas o dono da casa um grosso por preparar o chimarrão e tomar ele próprio o primeiro, saibas que grosso é tu. O pior mate é o primeiro e quem o toma está te prestando um favor.

10. NÃO DIGAS QUE CHIMARRÃO DÁ CÂNCER NA GARGANTA.
Pode até dar. Mas não vai ser tu, que pela primeira vez pegas na cuia, que irás dizer, com ar de entendido, que chimarrão é cancerígeno. Se aceitaste o mate que te ofereceram, toma e esquece o câncer. Se não der para esquecer, faz o seguinte: pede uma Coca-Cola com canudinho e...

Pércio de Moraes Branco
Tradicionalista

E aí... queres um mate????

Oi, Chama Verequete!

Ontem assisti ao "Chama Verequete". Não havia assisitido ao curta ainda... é muito bom! E a história de Verequete é muito bonita, como a de vários outros representantes da cultura popular desse país, que muitas vezes morrem esquecidos, sufocados pela midia.
Tem disso aqui no Pará, tem disso lá no Rio Grande do Sul. Mas a gente vai ouvindo daqui, ouvindo dali e dando apoio a eles...

Um bom dia para vocês!!!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Mestre Verequete

Provavelmente só ouviu falar dele quem tem alguma ligação com o Pará. O músico Augusto Gomes Rodrigues, Mestre Verequete, faleceu hoje... triste isso... não sou paraense de nascimento, só de coração... e por isso ele fará falta...

Quem já ouviu carimbó, carimbó bom, de raiz, gosta do Mestre Verequete....

No Portal ORM publicaram essa informação, que mostra a sua importância para a cultura paraense:

"O 'Rei do Carimbó' teve sua história contada no filme 'Chama Verequete', nome de uma de suas músicas mais conhecidas. A produção foi a vencedora do Kikito de Ouro na categoria curta metragem no Festival de Gramado, um dos mais reconhecidos festivais de cinema do país. Em Brasília, Verequete recebeu do governo federal o título de Comendador da República. "

Podemos ver aqui fafá de Belém cantando Verequete!!!



Saudades...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

História do Chimarrão

Gente, achei isso no site da Termolar, empresa gauchíssima!!!

De onde vem o chimarrão

Era sempre assim: a tribo derrubava um pedaço de mata, plantava a mandioca e o milho, mas depois de quatro ou cinco anos, a terra se exauria e a tribo precisava emigrar à terra além. Cansado de tais andanças, um velho índio, um dia, se recusou a seguir adiante e preferiu quedar-se na tapera. A mais jovem de suas filhas, a bela Jary, ficou entre dois corações: seguir adiante, com os moços de sua tribo, ou ficar na solidão, prestando arrimo ao ancião até que a morte o levasse para a paz do Ivy-Marae. Apesar dos rogos dos moços, terminou permanecendo junto ao pai. Essa atitude de amor mereceu ter recompensa. Um dia, chegou ao rancho um pajé desconhecido e perguntou a Jary o que é que ela queria para se sentir feliz. A moça nada pediu. Mas o velho pediu: "Quero renovadas forças para poder seguir adiante e levar Jary ao encontro da tribo que lá se foi". Entregou-lhe o pajé uma planta muito verde, perfumada, de bondade, e ensinou que ele plantasse, colhesse as folhas, secasse ao fogo, triturasse, botasse os pedacinhos num porongo, acrescentasse água quente ou fria e sorvesse esta infusão.

"Terás nessa nova bebida uma companhia saudável, mesmo nas horas tristonhas da mais cruel solidão".

Dada a receita, partiu. Foi assim que nasceu e cresceu a caá-mini. Dela resultou a bebida caá-y que os brancos mais tarde adotaram com o nome de chimarrão. Sorvendo a verde seiva, o ancião retemperou-se, ganhou força, e pôde empreender a longa viagem até o reencontro com os seus. Foram recebidos com a maior alegria. E atribo toda adotou o costume de beber da verde erva, amarguentinha e gostosa, que dava força e coragem e confortava amizade nas horas tristonhas da mais total solidão.

Não é linda a história???

Auto do Cirio II - EU FUI!


Impressionante a visão do Auto do Cirio no meio da multidão... só vendo mesmo... NÃO!!!! Só estando lá no meio, bem no meio mesmo a muvuca!!!

Prá onde a gente olhasse, lá estava um mar de gente! É realmente incrível...

Você já veio à Belém na época do Cirio???

Se não veio ainda, devia vir logo!!!!

Até o ano que vem, em 2010!